terça-feira, 29 de outubro de 2019


5 monstros da Bíblia que você precisa conhecer

A Bíblia é cheia de histórias fantásticas. Fatos surpreendentes e milagres grandiosos podem ser encontrados tanto no Antigo, quanto no Novo Testamento. Ela também narra história de pessoas comuns que, graças ao amor e o poder de Deus, tiveram suas vidas transformadas e se tornaram um exemplo vivo do que Deus pode fazer em nossas vidas.
Mas você sabia que a Bíblia também fala sobre criaturas bem diferentes, como dragões, bichos com várias cabeças e monstros marinhos? Algumas dessas criaturas são apenas metáforas usadas por Deus para explicar coisas espirituais que acontecerão no fim dos tempos; já outras, ao que tudo indica, realmente habitaram na terra. Sendo reais ou não, eu tenho certeza que esses animais vão mexer com a sua imaginação.

1) Dragão

A passagem que trata sobre este animal está em Apocalipse 12:7-9: “Houve então uma guerra no céu. Miguel e seus anjos lutaram contra o dragão, e o dragão e os seus anjos revidaram. Mas estes não foram suficientemente fortes, e assim perderam o seu lugar no céu. O grande dragão foi lançado fora. Ele é a antiga serpente chamada diabo ou Satanás, que engana o mundo todo. Ele e os seus anjos foram lançado à terra.”
É claro que não existem dragões voando pelos ares. Nem hoje, nem no passado. O Livro de Apocalipse é um conjunto de revelações que Deus deu ao apóstolo João a respeito do fim dos tempos. E uma das figuras dessas revelações é o dragão, que representa Satanás. A Bíblia relata que esse dragão é a antiga serpente que engana a todos. Além disso, ele tem sete cabeças e dez chifres (Apocalipse 12:3) e persegue os seguidores de Cristo para tentar destruí-los (Apocalipse 12:17). Depois da volta de Jesus, esse dragão será preso e lançado no lago de fogo, onde permanecerá por toda a eternidade.

2) Besta

Outra criatura citada pelo apóstolo João no Livro de Apocalipse é a besta. O relato sobre ela está no capítulo 13: “Vi uma besta que saía do mar. Tinha dez chifres e sete cabeças, com dez coroas, uma sobre cada chifre, e em cada cabeça um nome de blasfêmia. A besta que vi era semelhante a um leopardo, mas tinha pés como os de urso e boca como a de leão. O dragão deu à besta o seu poder, o seu trono e grande autoridade.” (Apocalipse 13:1,2)
A besta é associada ao anticristo. Ela surgirá sobre o mar, receberá seu poder de Satanás e sairá para conquistar o mundo. Assim como o dragão, a besta terá sete cabeças e dez chifres. O Livro de Apocalipse ainda mostra que seu corpo será uma mistura de um leopardo com um leão e um urso - esses animais representam agilidade, poder e força.
Já nos versículos 11 a 14 do mesmo capítulo, vemos uma segunda besta. Esta terá dois chifres semelhantes aos de um cordeiro e falará como dragão. Essa criatura maligna sairá da terra e agirá como falso profeta, fazendo grandes sinais, enganando as pessoas e obrigando-as a adorarem a primeira besta.

3) Gafanhoto do abismo

Além do dragão e das duas bestas, outra criatura mencionada na Bíblia para relatar fatos do fim dos tempos é o gafanhoto do abismo. De acordo com o apóstolo João, esses animais surgirão logo depois que uma das trombetas do Apocalipse for tocada. Em Apocalipse 9:1-3 diz:
“O quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que havia caído do céu sobre a terra. À estrela foi dada a chave do poço do Abismo. Quando ela abriu o Abismo, subiu dele fumaça como a de uma gigantesca fornalha. O sol e o céu escureceram com a fumaça que saía do abismo. Da fumaça saíram gafanhotos que vieram sobre a terra, e lhes foi dado poder como o dos escorpiões da terra”.
As características dessa criatura são assustadoras (Depois leia na sua casa: Apocalipse 9:7-10). Segundo a profecia, esse animal se parecerá com um cavalo de guerra, sua face será como a de um ser humano, seus cabelos serão como os das mulheres e seus dentes como os de um leão. Além disso, haverão coroas de ouro em sua cabeça. Sua cauda será como a de um escorpião e sua ferroada será tão dolorida que as pessoas desejarão morrer, porém, a morte fugirá delas. Esses gafanhotos representam o pecado e atormentarão aqueles que não tiverem o selo de Deus.

4) Leviatã

O leviatã foi um dos animais que, de acordo com o Livro de Jó, podem ter existido de verdade um dia. Em todo o capítulo 41 vemos as suas características. Veja alguns relatos sobre ele:
"Você consegue pescar com anzol o leviatã ou prender sua língua com uma corda? (...) Das suas narinas sai fumaça como de panela fervente sobre fogueira de juncos. Seu sopro faz o carvão pegar fogo, e da sua boca saltam chamas. Ele faz as profundezas se agitarem como caldeirão fervente, e revolve o mar como pote de unguento. Deixa atrás de si um rastro cintilante; como se fossem os cabelos brancos do abismo. Nada na terra se equipara a ele; criatura destemida!” (Jó 41:1,20,21)
O leviatã era um monstro marinho muito grande, que soltava fogo pela boca e fumaça pelas narinas. Ele era tão grande e forte que as águas do mar se agitavam quando ele passava. O Salmo 104 confirma que realmente existiu esse monstro das águas. Veja o que está escrito:
“Eis o mar, imenso e vasto. Nele vivem inúmeras criaturas, seres vivos, pequenos e grandes. Nele passam os navios, e também o Leviatã, que formaste para com ele brincar” (Salmos 104:25,26)
Algumas versões da Bíblia tratam o leviatã como se ele fosse uma espécie de crocodilo, mas se lermos todo o capítulo 41 do Livro de Jó, veremos que suas características são bem diferentes das de um crocodilo ou jacaré.

5) Beemote

O beemote também é mencionado no Livro de Jó. No capítulo 40, o próprio Deus fala a Jó sobre essa criatura: "Veja o Beemote que criei quando criei você e que come de capim como o boi. Que força ele tem em seus lombos! Que poder nos músculos do seu ventre! A cauda dele balança como o cedro; os nervos de suas coxas são firmemente entrelaçados.” (Jó 40:15-17)
O beemote era um animal herbívoro muito grande que vivia próximo aos rios - tão grande e forte que nem uma forte correnteza era capaz de incomodá-lo. Porém, ele era um herbívoro que não costumava atacar outros animais - desde que não fosse atacado primeiro.
Algumas versões traduzem “beemote” como hipopótamo ou elefante, mas essa criatura não possuía características de nenhum desses animais. A Bíblia indica que o beemote tinha uma cauda grande e potente, que era comparada com o cedro - uma árvore alta, forte e resistente, bem diferente dos hipopótamos e dos elefantes.

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Hebreus

Os hebreus são conhecidos como israelitas ou judeus. Antepassados do povo judeu, os hebreus têm uma historia marcada por migrações e pelo monoteísmo.
O que é o Monoteísmo:
Os monoteístas acreditam que o responsável pela criação de todas as coisas no Universo seja apenas um único deus. ... Etimologicamente, o termo monoteísmo se originou a partir da junção das palavras gregas mónos (“único”) e théos (“deus”).
Muitas informações sobre a história dos hebreus baseiam-se na interpretação de textos do Antigo Testamento, a primeira parte da Bíblia. O Antigo testamento foi escrito com base na tradição oral dos hebreus. Consta dele, por exemplo, a interpretação feita por esse povo da origem do mundo e de muitas das normas éticas e morais de sua sociedade. Convém ressaltar, entretanto, que esses textos são repletos de símbolos e sua interpretação é bastante difícil.

Vestígios da sociedade hebraica continuam sendo encontrados. Eles contribuem para lançar novas luzes sobre a história dos hebreus.
Segundo a tradição, Abraão, o patriarca fundador da nação hebraica, recebeu de Deus a missão de migrar para Canaã, terra dos cananeus, depois chamada de palestina, onde se localiza hoje a Estado de Israel.

Após passarem um período na terra dos cananeus, os hebreus, foram para o Egito, onde viveram em 300 e 400 anos, e acabaram transformados em escravos. Sua historia começa a ganhar destaque a partir do momento em que resolvem sair do Egito e, sob a liderança de Moisés, voltar a Canaã. Na história judaica, esse retorno é chamado de êxodo A palavra Êxodo quer dizer “Saída”. Este é o livro da bíblia que conta a passagem considerada mais importante da história do povo de Israel: a saída dos israelitas do Egito, onde viviam como escravos no Egito. Essa libertação deu origem a primeira páscoa e aconteceu entre 1300 e 1250 a.C.

Em 70 d.C., a Palestina  era uma província do Império Romano; as muitas rebeliões ocorridas na região levaram o governo imperial a expulsar os hebreus da Palestina. Segundo ele, um dos netos deste patriarca se chamava Israel e, por conseguinte, seus descendentes foram chamados de israelitas. Um dia, estes homens se instalaram em Canaã e criaram uma monarquia. Nascia então o Reino da Judéia, e o povo local foi denominado judeu. Hoje, israelita e hebreu são considerados sinônimos.Esse acontecimento é denominado de diáspora. Até 1948, quando foi fundado o estado de Israel, os judeus viveram sem pátria, atualmente são os palestinos que não tem pátria, pois suas terras foram tomadas pelos israelenses.
Praticam a agricultura, o pastoreio, o artesanato e o comércio. Têm por base social o trabalho de escravos e servos. As tribos são dirigidas de forma absoluta pelos chefes de família (patriarcas), que acumulam as funções de sacerdote, juiz e chefe militar. Com a unificação destas, a partir de 1010 a.C., elegem juízes para vigiar o cumprimento do culto e da lei. Depois se unem em torno do rei. Produzem uma literatura dispersa, mas importante, contida em parte na Bíblia e no Talmude.Talmud significa estudo) é uma coletânea de livros sagrados dos judeus, um registro das discussões rabínicas que pertencem à lei, ética, costumes e história do judaísmo. É um texto central para o judaísmo rabínico. ... Os termos Talmud e Guemará são utilizados freqüentemente de maneira intercambiável.

Localização

A Palestina localizava-se em uma estreita faixa a sudoeste do atual Líbano. O rio Jordão divide a região em duas partes: a leste a Transjordânia; e a oeste, a Cisjordânia. Essa região é atualmente ocupada pelo estado de Israel.
Até hoje a região é bastaste árida. O principal rio é o Jordão, e assim mesmo não era suficiente para grandes obras de irrigação. Um solo pouco fértil e um clima bastante seco impediam que a região fosse rica. No entanto, tinha bastante importância, pois era passagem e ligação entre a Mesopotâmia e a Ásia Menor. E foi nessa região que assentou o povo hebreu, um entre os muitos que vagaram e se estabeleceram na Palestina.

Organização social e política dos hebreus

Após a morte de Moisés, os hebreus chegaram à palestina e, sob a liderança de Josué, que cruza o rio Jordão, combate com os cananeus que então habitavam a terra prometida. Vencidos os cananeus, os israelitas se estabelecem na Palestina. Nessa época, o povo hebreu estava dividido em 12 tribos (“os doze filhos de Israel”), que viviam em clãs compostos pelos patriarcas, seus filhos, mulheres e trabalhadores não livres.
O poder e prestígio desses clãs eram personificados pelo patriarca, e os laços entre esses clãs eram muito frágeis. Porém, devido às lutas pelas conquistas de Canaã ou Terra Prometida, surgiu necessidade do poder e do comando estar nas mãos de chefes militares. Estes chefes passaram a ser conhecidos como Juizes.
Com a concentração do poder em suas mãos, os juizes procuraram à união das doze tribos, pois ela possibilitaria a realização do objeto comum: O domínio da Palestina.  As principais lideranças deste período foram os juizes: Sansão, Otoniel, Gideão e Samuel, todos eram considerados enviados de Jeová, para comandar os Hebreus.
A união das doze tribos era difícil de ser conseguida e mantida, pois os juizes tinham um poder temporário e mesmo com a unidade cultural, (língua, costumes, e, principalmente religião), havia muita divisão política entre as tribos. Assim foi preciso estabelecer uma unidade política. Isto foi conseguido através da centralização do poder nas mãos de um monarca, Rei, o qual teria sido escolhido por Jeová para governar.

Período monárquico - União política

As tribos mantiveram certa estabilidade, independência e equilíbrio político durante o Período dos Juízes, visto que são relatados feitos notáveis de herdeiros da maior parte das tribos, sem particular destaque a nenhuma delas. Mas no final do século XI a.C., com o início do período monárquico e a coroação de Saul, as tribos se uniram pela primeira vez sob um único líder.
Entretanto, apesar da identidade racial, linguística e religiosa, e das histórias que as uniam desde a sua criação, aparentemente havia uma certa cisão entre a tribo de Judá e as demais, visto que o profeta Samuel refere-se algumas vezes a Israel e Judá como entidades independentes unidas apenas por um contexto histórico. O rei Saul pertencia à tribo de Benjamim, e adquiriu inicialmente a simpatia de todas as tribos, mas um movimento em Judá, liderado por David, terminou por ocupar o poder após a morte de Saul, em batalha contra os filisteus. Davi foi coroado em Hebrom rei de Judá, enquanto o restante de Israel deveu lealdade ao filho de Saul, Isbosete. Houve uma guerra civil, com vitória de Davi. Ao poupar a Casa de Saul, Davi ganhou popularidade. Após vários feitos militares contra povos estrangeiros, viu as 12 tribos se unirem firmemente sob seu cetro. Seu filho, Salomão, manteve sua autoridade sobre toda a Israel até sua morte.
Apesar desta união política, a própria narrativa deste período faz transparecer as profundas diferenças políticas e mesmo culturais entre Judá (e ao final do reinado de Salomão, também de Benjamim, já que os reis de Judá reinaram em Jerusalém, cidade benjaminita) e as demais tribos. Uma diferença marcante na carga de impostos aplicados a Judá e às outras tribos, favorecendo a primeira, principalmente numa época de constante expansão territorial e grandes obras, foi o estopim para a desunião que se seguiu.

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

A caverna na vida do cristão


E ali entrou numa caverna e passou ali a noite; e eis que a palavra do Senhor veio a ele, e lhe disse: Que fazes aqui Elias? 1 Reis 19:9
Ao analisarmos a história relatada no capitulo 19 de 1 Reis. Vemos a fragilidade exposta no homem usado, obediente e direcionado por Deus. O profeta Elias, foi um homem de “bagagem espiritual”, pois suas experiências com Deus, foram de grande modo sobrenaturais, sua conduta era de um ferrenho defensor da fé, do culto, sacrifício e adoração somente a Deus todo poderoso. Elias foi desafiador de um rei perverso e incrédulo.
Além disso, foi Elias que orou, e viu o céu se fechar, orando ele novamente a mando do Senhor, a chuva desce! Tornando a orar em outra situação, Deus manda fogo do céu, em outro episódio, a morte da panela é expulsa. Deus tem um cuidado tão grande ao ponto de alimentá-lo através de corvos. Este homem, se manteve fiel pois, andou na contramão do mundo, não deixou se enganar com altares estranhos evitando assim, se corromper.
Enfim, essa é a breve biografia de Elias. Mesmo em meio a tantos sinais, maravilhas e manifestação de milagres, devido a perseguição de seus inimigos este homem fraquejou, desanimou, se entristeceu, temeu ao ponto de em oração pedir a sua própria morte, e no intuito de parar sua caminhada ele entrou em uma caverna.

Onde você se encontra neste momento? Na caverna?

Caverna na vida de um cristão significa o mesmo que se esconder, omitir e fugir. O que pretendo hoje aqui, NÃO é falar que Elias é covarde, ou dizer que a atitude de se esconder foi um ato de quem deixou de acreditar no Deus Soberano. Não! Mas o que quero trazer hoje aqui é a meditação sobre aquele momento que “tiramos a mão do arado”. Aquele momento do qual, as decepções, frustrações, cansaço espiritual nos “obrigam” a parar.
A caverna, mesmo sendo escura e vazia, nos parece ser o lugar mais acolhedor a se estar. Engano seu, engano meu e engano nosso. Cristão na caverna é desserviço para o Reino de Deus e um retrocesso para todas nossas conquistas espirituais e até mesmo para as conquistas terrenas. Somos a luz do mundo! Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; Mateus 5:14

Momentos difíceis, vem pra todos, nosso próprio Cristo, em tal momento pediu que se possível, passasse dele o cálice, ou seja, que tirasse dele a obrigação que estava sobre ele.
Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; Lucas 22:42 parte A. Mas, louvado seja nosso Senhor Jesus, pois neste mesmo versículo, vemos a lição para nossos dias de adversidade!  Todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. Lucas 22:42 parte B.

Saia da caverna

Momentos difíceis vem pra todos, obstáculos? Todos um dia, teremos que ultrapassá-los! Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne? Gálatas 3:3 Elias, homem de Deus, movido e guiado pelo Senhor, cheio de fé, corajoso e audacioso, por um pequeno deslize, deixou a sua fé, seu ânimo se esvair. Lendo os capítulos, 18 e 19 de 1 Reis, temos um breve resumo de como Elias iniciou sua luta e como ele “terminou” antes da intervenção do próprio Deus. Atentando a esses dois capítulos que mencionei, aprendemos com Elias a como NÃO, se portar diante de um problema:
1°- Elias deu ouvido a ameaça (acusações).
2°- Não apresentou a causa adversa a Deus.
3°- Permitiu que o medo o dominasse (O que levou a profunda depressão).
4°- Deixou que sua limitação o fizesse esquecer da onipotência de Deus (isso, fez com que Elias estivesse em um lugar a qual Deus não mandou ele estar).
Esses quatros motivos, são a soma que resultam no acovardamento. Ei você, que se encontra na caverna. Entenda, não importa como você começou a sua caminhada, importa é como você irá retomar sua caminha com Deus! Deus é um Deus poderoso que não se esquece e se responsabiliza por cada um a qual Ele atribui um chamado. Deus, visitou aquela caverna, para tirar seu servo de lá, e assim fará com você nesse exato momento.

Sabe porque? 1. Porque Deus amava a Elias (Ele ama você também)! 2. Deus não olhou a fraqueza daquele homem (Ele não olha para a sua também)! 3. Deus tinha uma obra, um plano a ser executado através de Elias ( e você, mas do que ninguém, sabe os planos que Deus tem pra ti). Então, chegou o tempo de sair da caverna, pare de se esconder, pois mui longa será a sua caminhada, Deus não conta com aqueles que retrocedem ou se escondem de seu chamado. Avante! Confie no seu chamado! Exerça teu ministério!
Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar. Até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá. Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim. Nem ainda as trevas me encobrem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa; Salmos 139:7-12

O que a Bíblia diz sobre tatuagens?

A resposta da Bíblia exemplificada no culto da familia na cadvpr.

A Bíblia só fala uma vez sobre tatuagens, em Levítico 19:28, que diz: “Não deveis fazer tatuagem em vós.” Deus deu essa proibição à nação de Israel, e isso os separava dos povos vizinhos que marcavam a pele com os nomes ou símbolos de seus deuses. (Deuteronômio 14:2) Embora a Lei dada a Israel não se aplique aos cristãos, vale a pena levar em consideração o princípio no qual essa lei foi baseada.

Os cristãos podem fazer tatuagens?

Os versículos bíblicos a seguir podem ajudar você a pensar bem sobre esse assunto:
  • “Que as mulheres . . . se enfeitem com modéstia.” (1 Timóteo 2:9Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) Esse princípio se aplica tanto às mulheres como aos homens. Devemos respeitar o ponto de vista dos outros e não chamar indevida atenção para nós mesmos.
  • Alguns fazem uma tatuagem para afirmar sua identidade ou independência, e outros para mostrar que fazem o que bem entendem com seu corpo. No entanto, a Bíblia incentiva os cristãos: ‘Apresente o seu corpo como sacrifício vivo, santo e aceitável a Deus, um serviço sagrado com a sua faculdade de raciocínio.’ (Romanos 12:1) Use sua “faculdade de raciocínio” para descobrir por que você quer fazer uma tatuagem. Se for para seguir uma moda ou mostrar que faz parte de certo grupo, lembre-se de que as tatuagens são permanentes, e você poderá se arrepender depois. Examinar sua motivação poderá ajudar você a tomar uma boa decisão. — Provérbios 4:7.
  • “Todo precipitado seguramente se encaminha para a carência.” (Provérbios 21:5) A decisão de fazer uma tatuagem costuma ser tomada de modo precipitado, mas ela pode afetar a vida da pessoa por muito tempo em assuntos como relacionamentos e emprego. Além disso, remover tatuagens pode ser caro e doloroso. As pesquisas — e o crescente número de clínicas de remoção de tatuagens — mostram que muitas pessoas que fizeram tatuagens acabam se arrependendo mais tarde.


Quem foi Mefibosete?


Mefibosete foi o filho de Jônatas de quem Davi se lembrou quando rei. Mefibosete é muito lembrado em vários sermões, mas nem sempre sua história é contada conforme a narrativa bíblica. Antes de se falar sobre quem foi Mefibosete, também preciso saber que a Bíblia cita dois personagens bíblicos com esse nome. Ambos pertenceram a casa de Saul, os quais conheceremos a seguir.

O que significa o nome Mefibosete?

Os estudiosos não chegam a uma conclusão exata sobre o significado do nome Mefibosete. Na verdade existe uma discussão acerca de como seria a grafia original do nome Mefibosete. Essa dificuldade acontece porque uma pequena diferença na palavra altera bastante o seu significado.
Sabe-se que o nome Mefibosete também aparece na Septuaginta (versão grega do Antigo Testamento) como Meribe-Baal ou Memfibaal (exceto em 2 Samuel 21:8). Devido a essa dificuldade, o nome Mefibosete originalmente pode ter os seguinte significados: “Baal é advogado”, “herói de Baal”, “Baal contende”, “aquele que luta com Baal” ou “aquele que despedaça a Baal” (cf. 1 Crônicas 8:34; 9:40).
Além disso, no decorrer do tempo a transcrição do nome foi modificada. Houve a substituição da terminação ba’al por boshet, que significa vergonha. Um exemplo disso pode ser notado no texto de 1 Reis 18:19,25 traduzido na Septuaginta. Nesse texto é dito “profetas de vergonha” ou invés de “profetas de Baal”.

Mefibosete, filho de Saul

Esse é o Mefibosete menos conhecido. Ele era filho de Saul com Rispa, sua concubina. Ele foi um dos indivíduos entregues por Davi aos gibeonitas para serem executados. O texto bíblico onde ele é citado está em 2 Samuel 21:8.
Mas o rei mandou buscar Armoni e Mefibosete, dois filhos de Rispa, filha de Aiá, que ela teve com Saul, e os cinco filhos de Merabe, filha de Saul, que ela teve com Adriel, filho de Barzilai, de Meolá.
Ele os entregou aos gibeonitas, que os executaram no monte perante o Senhor. Os sete foram mortos ao mesmo tempo, nos primeiros dias da colheita de cevada.
(2 Samuel 21:8,9)
Como no versículo anterior do mesmo capítulo o Mefibosete mais conhecido também é mencionado, muita gente acaba confundindo esses dois personagens e não percebendo a diferença entre eles (2 Samuel 21:7).

A história de Mefibosete, filho de Jônatas

Esse é o Mefibosete mais conhecido da Bíblia. Ele era filho de Jônatas, neto de Saul, e evidentemente sobrinho do outro Mefibosete já citado. Sua história é marcada por tragédias e frustrações. Mefibosete tinha apenas cinco anos de idade quando seu pai e seu avô morreram em batalha. Conheça também a vida de Jônatas.
Quando sua ama recebeu a notícia de Jezreel sobre as mortes do pai e do avô do menino, tentou fugir apressadamente com ele. Mas ela acabou deixando o menino cair de seus braços, fazendo com que Mefibosete ficasse aleijado dos dois pés (2 Samuel 4:4). Depois desse episódio, Mefibosete foi levado para Lo-Debar, um lugar em Gileade.
Lo-Debar ficava a leste do rio Jordão (cf. 2 Samuel 2:29; 17:27). Muitos estudiosos consideram que provavelmente Lo-Debar é o mesmo lugar chamado de Debir. O profeta Amós, de forma sarcástica, faz um jogo de palavras ao usar a expressão “vocês que se regozijam pela conquista de Lo-Debar”, já que esse nome significa literalmente “coisa de nada”, também no sentido de “esquecimento”.
Em Lo-Debar, Maquir, filho de Amiel, se encarregou de cuidar de Mefibosete (2 Samuel 9:4). Mais tarde Mefibosete também teve um filho chamado Mica (2 Samuel 9:12).

Mefibosete e Davi

A história de Mefibosete realmente ganha destaque quando Davi, já estabelecido como rei de Israel, se lembrou de sua amizade com Jônatas. Então ele perguntou se ainda havia restado alguém da casa de Saul por quem ele poderia mostrar lealdade em honra a essa amizade.
Na ocasião, Ziba, servo da casa de Saul, informou o rei Davi sobre Mefibosete. Então imediatamente Davi mandou buscar Mefibosete em Lo-Debar. Ele entregou ao filho de Jônatas as propriedades de Saul, permitindo que ele sentasse diariamente à mesa do rei. Davi também ordenou que Ziba fosse seu servo (2 Samuel 9).

Mefibosete é traído por Ziba

Ainda no livro de 2 Samuel (caps. 16:1-6; 19:24-30), temos o relato da traição de Ziba no tempo da revolta de Absalão. Naquela ocasião Davi havia fugido de Absalão, e Ziba foi ao seu encontro levando provisões necessárias para aquele momento difícil. No entanto, Ziba também também se aproveitou para acusar falsamente a Mefibosete. Ele disse a Davi que o neto de Saul estava cobiçando o reino.
A principio Davi acreditou na mentira de Ziba, e deu a ele tudo o que pertencia a Mefibosete. Mais tarde, quando Davi retornou depois da morte de Absalão, Mefibosete tratou de ir ao encontro dele para se defender e provar sua inocência.
Ao chegar à presença de Davi, Mefibosete foi questionado por ele acerca do ocorrido. Então ele teve a oportunidade de relatar a traição de Ziba. Mefibosete contou que havia pedido que Ziba selasse um jumento para que ele pudesse viajar ao encontro de Davi, porém Ziba o deixou para trás e arquitetou um plano para acusá-lo de traição.
Durante o período em que Davi precisou fugir de Absalão, Mefibosete se lamentou por ele profundamente conforme o costume da época. Isso significa que ele ficou sem lavar os pés, não lavou suas roupas e nem aparou sua barba. Essa foi uma atitude de clara fidelidade ao rei Davi, mostrando que em nenhum momento ele compactuava com o plano de Absalão.
Após conhecer a versão da história dada por Mefibosete, Davi acreditou nele, porém ainda assim propôs que os bens herdados por Mefibosete fossem divididos entre ele e Ziba. Surpreendentemente, Mefibosete abriu mão de toda aquela herança. Ele deixou com que Ziba ficasse com todos os bens, e mostrou que sua preocupação estava concentrada apenas no bem-estar de Davi (2 Samuel 19:30).
No diálogo com Davi no capítulo 19 do livro de 2 Samuel, podemos perceber o tipo de caráter que Mefibosete tinha:
Ele respondeu: “Ó rei, meu senhor! Eu, teu servo, sendo aleijado, mandei selar o meu jumento para montá-lo e acompanhar o rei. Mas o meu servo me enganou.
Ele falou mal de mim ao rei, meu senhor. Tu és como um anjo de Deus! Faze o que achares melhor.
Todos os descendentes do meu avô nada mereciam do meu senhor e rei, senão a morte. Entretanto, deste a teu servo um lugar entre os que comem à tua mesa. Que direito tenho eu, pois, de te pedir qualquer outro favor? ”
(2 Samuel 19:26-28)
Os relatos sobre Mefibosete terminam no episódio em que membros da casa de Saul foram executados pelo gibeonitas. Naquela ocasião Davi o poupou de ser morto juntamente com sete outros familiares de Saul, incluindo seu tio que também se chamava Mefibosete (2 Samuel 19:24).

Os sermões sobre Mefibosete

Apesar da história de Mefibosete ser muito utilizada em pregações e canções, poucas vezes essa história é contada corretamente. Normalmente a parte da história descrita entre os capítulos 16 e 19 jamais é lembrada pelos pregadores e compositores.
Infelizmente as pessoas se lembram da história de Mefibosete apenas nas pregações sobre prosperidade. É fácil pregar sobre o homem aleijado que foi tirado de um lugar de esquecimento para receber uma herança real. É fácil falar sobre o homem que de repente recebeu uma posição privilegiada na corte de Israel e pôde se sentar à mesa do rei.
Difícil parece ser pregar sobre o mesmo homem aleijado que tendo sido traído por seu servo, mesmo sendo inocente se viu obrigado a dividir sua herança com o servo traidor. Mais difícil ainda é pregar sobre sua atitude abnegada. Ele abriu mão de todos os seus bens materiais e não se importou que seu inimigo pessoal ficasse com tudo o que era seu.
Realmente a história de Mefibosete proporciona um grande sermão que traz importantes lições. Mas definitivamente o foco dessa história não é sobre prosperidade, mas sobre o caráter de um homem que, apesar das tragédias e dificuldades, permaneceu fiel aos seus princípios. Para ele, o que realmente importava não eram as riquezas pessoais, mas o fato de que o rei escolhido por Deus havia voltado em à sua casa.

Quem Foi Naamã na Bíblia?

Naamã foi um comandante do exercido sírio durante o reinado de Ben-Hadade, rei de Damasco. A história de Naamã é conhecida na Bíblia especialmente com conta do episódio em que ele foi curado de lepra após mergulhar sete vezes no rio Jordão.

Quem foi Naamã?

Naamã ocupava uma posição muito importante na corte da Síria, de modo que ele desfrutava de ótimo reconhecimento por parte de seu rei, Ben-Hadade, que, inclusive, era inimigo declarado de Israel (cf. 1 Reis 20). O nome Naamã era comum na Síria, e seu significando provavelmente seja “benevolente”.
A Bíblia descreve Naamã dizendo que ele “era grande homem diante do seu senhor e de muito conceito”No entanto, a história de Naamã registrada em 2 Reis 5 não destaca apenas seu alto ofício, mas relata, especialmente, seu grande drama: o comandante Naamã era leproso.

A doença de Naamã

A narrativa bíblica afirma que Naamã era leproso. Todavia, o termo hebraico utilizado para se referir a essa doença, sara’at, é usado para designar vários tipos de doenças de pele, de modo que não é possível determinar com exatidão o tipo de lepra de Naamã.
Alguns estudiosos sugerem que talvez a lepra de Naamã não fosse do tipo mais severo no que se diz respeito ao perigo de contagio. Essa conclusão é tirada do fato de que Naamã não vivia isolado da sociedade, e mais tarde, quando o servo de Eliseu foi castigado com o mesmo tipo de lepra, aparentemente ele também não sofreu reclusão (2 Reis 5:27; 8:4).
Por outro lado, há também quem defenda que o fato de Naamã não viver recluso não está relacionado ao perigo de contágio de sua doença, mas ao costume de seu povo que era diferente do costume judeu.
Em outras palavras, se Naamã pertencesse ao povo de Israel certamente ele seria obrigado a se isolar da sociedade, mas como sírio ele não estava sujeito a essa condição. Além disso, o caso do servo de Eliseu não oferece detalhes suficientes para afirmar com certeza que ele não foi realmente banido do convívio social.
Portanto, não é nenhum exagero supor que a doença de Naamã era de um tipo bastante grave, principalmente pelo modo dramático que sua história é narrada na Bíblia, o que parece indicar claramente que naquela época sua lepra era uma doença incurável, ainda que talvez não fosse contagiosa.

A cura de Naamã

Na casa de Naamã havia uma menina israelita que servia como escrava. Essa menina informou a esposa de Naamã sobre um profeta que vivia em Samaria e que poderia restaurá-lo de sua lepra (2 Reis 5:3).
Ao saber disso, Naamã acreditou na informação de sua escrava e foi até o rei dizer o que tinha ouvido dela. O rei da Síria então providenciou uma carta ao rei de Israel recomendando Naamã, afirmando que o motivo de sua visita a Israel era para que ele fosse curado.
Quando o rei de Israel leu a carta, ele ficou absolutamente apavorado, pois pensou que aquela situação fosse algum tipo de artinha do rei sírio contra ele, no sentido de buscar um motivo para atacá-lo.
Porém, o profeta Eliseu ouviu sobre o que estava acontecendo, e logo tranquilizou o rei de Israel dizendo: “Por que rasgaste as tuas vestes? Deixa-o vir a mim, e saberá que há profeta em Israel” (2 Reis 5:8).
Então Naamã foi até a casa de Eliseu, parando à sua porta. O profeta, porém, nem mesmo saiu para recebê-lo, mas apenas enviou um mensageiro lhe ordenando a lavar-se sete vezes no rio Jordão para que fosse curado.

Naamã mergulha sete vezes no rio Jordão

Quando recebeu o conselho de que deveria mergulhar no rio Jordão para ficar curado, Naamã ficou profundamente indignado. Ele pensou que Eliseu iria ao menos sair para recebê-lo, e colocaria suas mãos sobre ele, invocando o Senhor, e ele seria imediatamente curado. Naamã, inclusive, questionou o fato de que em Damasco havia rios melhores do que o Jordão para se banhar (2 Reis 5:11,12).
Aparentemente a ponto de desistir, Naamã foi aconselhado por seus auxiliares a escutar a palavra do homem de Deus, e a se submeter ao que ele lhe havia ordenado. Por fim, ele concordou e mergulhou no Jordão sete vezes, e sua pele foi completamente curada. A Bíblia diz que “sua carne tornou-se como a carne de um menino, e ficou purificado” (2 Reis 5:14)

A conversão de Naamã

Após ser curado de sua lepra, Naamã confessou que o Deus de Israel é o único e verdadeiro Deus. Com essa declaração, Naamã não estava simplesmente dizendo que o Deus de Israel era mais poderoso do que os deuses da Síria, mas estava dizendo que realmente só existe um Deus, e depositando sua fé nele. A partir dali, Naamã foi convertido ao Senhor (2 Reis 5:15).
Diante de Eliseu, Naamã solicitou uma carga de terra que pudesse carregar em duas mulas (2 Reis 5:17). Esse seu pedido provavelmente refletia o pensamento dos povos do antigo Oriente Próximo de que uma divindade estava diretamente ligada a terra onde era adorada. Naamã queria um pouco de terra da Palestina para santificar o altar que ele pretendia edificar em seu país.
De qualquer forma, ainda naquele momento o conhecimento de Naamã acerca de Deus era bastante limitado. Além disso, Naamã ainda apontou para um conceito de sincretismo religioso ao falar ao profeta Eliseu que devido a sua posição, ele seria obrigado a acompanhar o rei da Síria na adoração a Rimom. Diante dessa observação de Naamã, Eliseu simplesmente não disse uma palavra se quer.

Eliseu recusa os presentes de Naamã

Ao ser curado, Naamã ofereceu a Eliseu vários presentes de prata, ouro e roupas. Ele havia trazido consigo da Síria dez talentos de prata, seis mil ciclos de ouro e dez mudas de roupas. Essa carga significava aproximadamente 340 kg de prata e 68 kg de ouro.
O profeta Eliseu gentilmente recusou os seus presentes. Naamã até tentou insistir, mas o profeta manteve a recusa (2 Reis 5:16). O profeta apenas o despediu dizendo: “Vai em paz” (2 Reis 5:19).
Porém, quando Naamã já havia percorrido uma pequena distância, Geazi, servo de Eliseu, correu atrás dele, e ao alcançá-lo, mentiu dizendo que o profeta havia solicitado uma parte dos presentes (2 Reis 5:22).
Depois, quando ficou diante de Eliseu, Geazi também tentou enganar o profeta de Deus, mas acabou desmascarado. Como castigo, ele e sua descendência ficaram leprosos com o mesmo tipo de lepra adoecia Naamã.

A história de Naamã no Novo Testamento

A história de Naamã é mencionada pelo próprio Jesus segundo o registro do evangelista Lucas (Lucas 4:27). Na ocasião, o Senhor Jesus mencionou a cura de um oficial sírio como um exemplo do cuidado de Deus para com os gentios a fim de indicar seu objetivo de incluí-los entre o povo de Deus.
Também é interessante saber que existia uma tradição judaica citada por Flávio Josefo que coloca Naamã como sendo o homem que feriu mortalmente o rei Acabe (1 Reis 22:34). A Bíblia não revela a identidade desse homem, apenas diz que ele “armou o arco, e atirou a esmo, e feriu o rei de Israel por entre as fivelas e as couraças”, e que mais tarde o rei ferido veio a falecer.
Além do comandante Naamã, a Bíblia também menciona outro personagem com esse mesmo nome, um descendente de Benjamim (Gênesis 46:21; cf. Números 26:40), e que talvez seja o mesmo filho do juiz Eúde que também aparece com esse nome (1 Crônicas 8:7).