quarta-feira, 10 de julho de 2019


 Deuteronômio 8:1-20
Um manancial no deserto. Parece contraditório. Manancial são fontes de água que não acabam. O deserto é um lugar seco com grande escassez de água. Apesar da aparente contradição é no deserto que muitas vezes Deus nos guia para que encontremos o manancial de águas vivas que flui do próprio Deus.
O deserto é um local hostil, cheio de perigos e adversidades. Altas temperaturas durante o dia com sol escaldante. Baixas temperaturas durante a noite. As elevadas temperaturas durante o dia pode levar qualquer pessoa a perda de líquido pelo suor causando desidratação e até a morte. Há ainda efeitos danosos para o sistema respiratórios por causa das tempestades de areia. Tempestades que podem durar horas e às vezes dias.
Mas quem nos levaria ao deserto? O próprio Deus nos leva ao deserto e nos guia pela mão como o Pai que leva e guia o seu filho pelo caminho em que anda. (Deuteronômio 1:30-31 cf. Deuteronômio 8:15). O deserto é o lugar da ação de Deus na vida de seus filhos. Nós, muitas vezes somos guiados por Deus ao deserto quando enfrentamos problemas, momentos difíceis. É comum quando experimentamos o deserto nos perguntar: Mas por quê? Queremos encontrar uma razão, uma explicação.
Se você está passando por um momento difícil em sua vida, creia, há sempre um propósito divino por detrás de cada deserto.
Por que Deus nos leva para o deserto?
1. Para nos humilhar – Deuteronômio 8:2 “...pelo qual o SENHOR teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar...”
A palavra humilhar significa tornar humilde, humildar. A humildade não é ser um pobrezinho ou coitadinho. A verdadeira humildade é ser dependente de Deus. Poderíamos parafrasear – Para mostrar que é dependente de Deus. Jesus Cristo declara que sem Ele nada podemos fazer (João 15:5), quanto mais no deserto. Não há lugar melhor do que estar na dependência de Deus.
Israel foi liberto do Egito com a mão poderosa do Senhor (Êxodo 6:1) e é levado para o deserto. No deserto não podiam prover o que comer e nem o que beber, não tinha nada para abrandar o sol escaldante e nada para aquecer a noite.
Mas quando Deus nos guia para o deserto é diferente porque Ele provisiona tudo. No deserto era assim com Israel: havia uma nuvem de dia para guiá-los pelo caminho e a coluna de fogo à noite para iluminar o caminho (Êxodo 13:21). Deus proveu o maná para matar a fome e saiu água da rocha dura para saciar a sede (Deuteronômio 8:3,15). As vestes não envelheceram e nem os pés incharam (Deuteronômio 8:4).
Nós muitas vezes agimos soberbamente crendo que podemos fazer muito por nós mesmos. Deus, então, nos leva para o deserto para nos humilhar. Mostrar que dependemos dEle. Ele proveu o nosso sustento, aPalavra de Deus, para nos saciar espiritualmente e nada mais pode nos ajudar. Nesse manancial de águas vivas, na Sua Palavra é que devemos esperar o provimento de Deus. A nuvem e a coluna de fogo, a presença de Deus consolando no deserto, a Sua Palavra nos dando direção e guiando e ordenando os nossos passos.
Como é bom saber que temos um Deus que nos humilha no deserto, que cuida e provisiona o necessário.
Por que Deus nos leva para o deserto?
2. Para nos provar – Deuteronômio 8:2 “...pelo qual o SENHOR teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, ete provar...”
Deus os levou para o deserto para saber o que estava no coração do povo. O povo de Israel viu uma grande libertação do Egito, o Mar Vermelho se abrir, o maná para sustentá-los, a água fluir da rocha, enfim, Deus provisionou todas as coisas necessárias. Mas o povo voltou os olhos para o Egito, para as coisas temporais, murmurou, acusou e não reconheceu os cuidados de Deus.
Deus os levou para o deserto para saber se guardariam os mandamentos. O povo de Israel durante a peregrinação no deserto recebeu o manual da vida cristã – o livro de Levítico. Esse livro relata exclusivamente o sistema das leis para governar Israel na sua vida cristã, civil e diária. Levítico é basicamente esboçado assim: A Base da Comunhão – Sacrifício, O Andar da Comunhão e a Separação. Levítico 19:2: "Santos sereis, porque eu, o senhor vosso Deus, sou santo".
Durante o deserto Deus ensinou, instruiu, educou Israel para cumprir a Sua vontade. Muitas vezes assim como Israel nós murmuramos e acusamos Deus, não reconhecemos a Sua provisão. Ele permite o deserto porque são nesses momentos que são expostos o que há em nosso coração. São no deserto que expomos o que há de errado nas nossas atitudes e pensamentos diante das circunstâncias e dos nossos problemas. É nessa hora que Ele prova se cumpriremos a Sua vontade expressa na Sua Palavra. Para provar realmente se estamos dispostos a obedecer a Sua Palavra. Alguém disse que o problema não está no problema, mas sim como reagimos ao problema.
Deus prova para saber se iremos guardar os seus mandamentos para andarmos nos seus caminhos (Deuteronômio 8:6). Caso deixemos de cumprir os seus mandamentos Ele nos disciplinará, assim como o homem disciplina o seu filho a quem ama (Deuteronômio 8:5).
Por que Deus nos leva para o deserto?
3. Para nos dar entendimento – Deuteronômio 8:3 “...para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas de tudo o que sai da boca do SENHOR viverá o homem.”
Interessante pensar que é exatamente essa passagem bíblica que Jesus Cristo citou ao ser tentado nodeserto.
Deus prova o nosso coração e nos mostra como devemos nos conduzir através dos seus mandamentos. Para Israel Ele proveu água, pão, a sombra com a nuvem para o dia, a coluna de fogo para iluminar e guiar a noite, mas queria que eles entendessem que acima do conforto que o próprio Deus concedeu, o que realmente importava era que obedecessem a voz dEle, aquilo que havia ordenado para eles. Mas eles deram mais prioridade ao conforto do que a voz de Deus. Deram mais prioridade no que haver de comer ou beber do que ouvir a voz de Deus.
Nós não agimos diferente do povo de Israel. Voltamos os olhos para o conforto de nossas vidas e ignoramos a vontade de Deus. Em Mateus 6:33 diz:“Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. Buscai o Reino de Deus e o que haver de comer, beber, vestir, calçar vos serão acrescentados. Importa primeiro buscar a obediência à Deus, e é isso que Ele quer que entendamos. Devemos lembrar que as Suas ordens, os Seus juízos, os Seus preceitos, os Seus mandamentos, a Sua vontade declarada pela Sua Palavra é para ser obedecida.  E isso nos trouxe a vida eterna e pode levá-la a outros.
Jesus disse que Ele é o pão que desceu do céu e aquele que crer nEle terá vida e vida em abundância. O próprio Senhor Jesus Cristo deu exemplo de obediência: “Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis. Jesus disse-lhes: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra”. (João 4:32,34)
Deus nos ensinou que devemos confiar na Sua Palavra, ensinou que devemos lembrar que Ele cuida de nós providencialmente todos os dias. Importa entender que devemos obedecer e crer. Porque se Nosso Senhor Jesus Cristo disse: “...e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos...” (Mateus 28:20), devemos crer. Se Ele diz que devemos ir pregar o evangelho a toda criatura, devemos ir (Marcos 16:15).
Não importa as circunstâncias, os nossos problemas, obedecer a Deus está acima da nossa vontade, pois importa obedecer e cumprir a vontade de Deus.
CONCLUSÃO:
O deserto é necessário. Muitas vezes não entendemos o porquê. Mas é no deserto que vemos a mão de Deus de perto. É no deserto que buscamos a face de Deus em oração, é no deserto que temos que confiar e obedecer. Descanse em Deus porque o deserto é para no fim te fazer bem. Deuteronômino 8:16 – “Que no deserto te sustentou com maná, que teus pais não conheceram; para te humilhar, e para te provar, para no fim te fazer bem”.
É no deserto que lembramos do manancial que temos, Jesus Cristo, fonte de águas vivas que são eternas.
 Deuteronômio 8:1-20
Um manancial no deserto. Parece contraditório. Manancial são fontes de água que não acabam. O deserto é um lugar seco com grande escassez de água. Apesar da aparente contradição é no deserto que muitas vezes Deus nos guia para que encontremos o manancial de águas vivas que flui do próprio Deus.
O deserto é um local hostil, cheio de perigos e adversidades. Altas temperaturas durante o dia com sol escaldante. Baixas temperaturas durante a noite. As elevadas temperaturas durante o dia pode levar qualquer pessoa a perda de líquido pelo suor causando desidratação e até a morte. Há ainda efeitos danosos para o sistema respiratórios por causa das tempestades de areia. Tempestades que podem durar horas e às vezes dias.
Mas quem nos levaria ao deserto? O próprio Deus nos leva ao deserto e nos guia pela mão como o Pai que leva e guia o seu filho pelo caminho em que anda. (Deuteronômio 1:30-31 cf. Deuteronômio 8:15). O deserto é o lugar da ação de Deus na vida de seus filhos. Nós, muitas vezes somos guiados por Deus ao deserto quando enfrentamos problemas, momentos difíceis. É comum quando experimentamos o deserto nos perguntar: Mas por quê? Queremos encontrar uma razão, uma explicação.
Se você está passando por um momento difícil em sua vida, creia, há sempre um propósito divino por detrás de cada deserto.
Por que Deus nos leva para o deserto?
1. Para nos humilhar – Deuteronômio 8:2 “...pelo qual o SENHOR teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar...”
A palavra humilhar significa tornar humilde, humildar. A humildade não é ser um pobrezinho ou coitadinho. A verdadeira humildade é ser dependente de Deus. Poderíamos parafrasear – Para mostrar que é dependente de Deus. Jesus Cristo declara que sem Ele nada podemos fazer (João 15:5), quanto mais no deserto. Não há lugar melhor do que estar na dependência de Deus.
Israel foi liberto do Egito com a mão poderosa do Senhor (Êxodo 6:1) e é levado para o deserto. No deserto não podiam prover o que comer e nem o que beber, não tinha nada para abrandar o sol escaldante e nada para aquecer a noite.
Mas quando Deus nos guia para o deserto é diferente porque Ele provisiona tudo. No deserto era assim com Israel: havia uma nuvem de dia para guiá-los pelo caminho e a coluna de fogo à noite para iluminar o caminho (Êxodo 13:21). Deus proveu o maná para matar a fome e saiu água da rocha dura para saciar a sede (Deuteronômio 8:3,15). As vestes não envelheceram e nem os pés incharam (Deuteronômio 8:4).
Nós muitas vezes agimos soberbamente crendo que podemos fazer muito por nós mesmos. Deus, então, nos leva para o deserto para nos humilhar. Mostrar que dependemos dEle. Ele proveu o nosso sustento, aPalavra de Deus, para nos saciar espiritualmente e nada mais pode nos ajudar. Nesse manancial de águas vivas, na Sua Palavra é que devemos esperar o provimento de Deus. A nuvem e a coluna de fogo, a presença de Deus consolando no deserto, a Sua Palavra nos dando direção e guiando e ordenando os nossos passos.
Como é bom saber que temos um Deus que nos humilha no deserto, que cuida e provisiona o necessário.
Por que Deus nos leva para o deserto?
2. Para nos provar – Deuteronômio 8:2 “...pelo qual o SENHOR teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, ete provar...”
Deus os levou para o deserto para saber o que estava no coração do povo. O povo de Israel viu uma grande libertação do Egito, o Mar Vermelho se abrir, o maná para sustentá-los, a água fluir da rocha, enfim, Deus provisionou todas as coisas necessárias. Mas o povo voltou os olhos para o Egito, para as coisas temporais, murmurou, acusou e não reconheceu os cuidados de Deus.
Deus os levou para o deserto para saber se guardariam os mandamentos. O povo de Israel durante a peregrinação no deserto recebeu o manual da vida cristã – o livro de Levítico. Esse livro relata exclusivamente o sistema das leis para governar Israel na sua vida cristã, civil e diária. Levítico é basicamente esboçado assim: A Base da Comunhão – Sacrifício, O Andar da Comunhão e a Separação. Levítico 19:2: "Santos sereis, porque eu, o senhor vosso Deus, sou santo".
Durante o deserto Deus ensinou, instruiu, educou Israel para cumprir a Sua vontade. Muitas vezes assim como Israel nós murmuramos e acusamos Deus, não reconhecemos a Sua provisão. Ele permite o deserto porque são nesses momentos que são expostos o que há em nosso coração. São no deserto que expomos o que há de errado nas nossas atitudes e pensamentos diante das circunstâncias e dos nossos problemas. É nessa hora que Ele prova se cumpriremos a Sua vontade expressa na Sua Palavra. Para provar realmente se estamos dispostos a obedecer a Sua Palavra. Alguém disse que o problema não está no problema, mas sim como reagimos ao problema.
Deus prova para saber se iremos guardar os seus mandamentos para andarmos nos seus caminhos (Deuteronômio 8:6). Caso deixemos de cumprir os seus mandamentos Ele nos disciplinará, assim como o homem disciplina o seu filho a quem ama (Deuteronômio 8:5).
Por que Deus nos leva para o deserto?
3. Para nos dar entendimento – Deuteronômio 8:3 “...para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas de tudo o que sai da boca do SENHOR viverá o homem.”
Interessante pensar que é exatamente essa passagem bíblica que Jesus Cristo citou ao ser tentado nodeserto.
Deus prova o nosso coração e nos mostra como devemos nos conduzir através dos seus mandamentos. Para Israel Ele proveu água, pão, a sombra com a nuvem para o dia, a coluna de fogo para iluminar e guiar a noite, mas queria que eles entendessem que acima do conforto que o próprio Deus concedeu, o que realmente importava era que obedecessem a voz dEle, aquilo que havia ordenado para eles. Mas eles deram mais prioridade ao conforto do que a voz de Deus. Deram mais prioridade no que haver de comer ou beber do que ouvir a voz de Deus.
Nós não agimos diferente do povo de Israel. Voltamos os olhos para o conforto de nossas vidas e ignoramos a vontade de Deus. Em Mateus 6:33 diz:“Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. Buscai o Reino de Deus e o que haver de comer, beber, vestir, calçar vos serão acrescentados. Importa primeiro buscar a obediência à Deus, e é isso que Ele quer que entendamos. Devemos lembrar que as Suas ordens, os Seus juízos, os Seus preceitos, os Seus mandamentos, a Sua vontade declarada pela Sua Palavra é para ser obedecida.  E isso nos trouxe a vida eterna e pode levá-la a outros.
Jesus disse que Ele é o pão que desceu do céu e aquele que crer nEle terá vida e vida em abundância. O próprio Senhor Jesus Cristo deu exemplo de obediência: “Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis. Jesus disse-lhes: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra”. (João 4:32,34)
Deus nos ensinou que devemos confiar na Sua Palavra, ensinou que devemos lembrar que Ele cuida de nós providencialmente todos os dias. Importa entender que devemos obedecer e crer. Porque se Nosso Senhor Jesus Cristo disse: “...e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos...” (Mateus 28:20), devemos crer. Se Ele diz que devemos ir pregar o evangelho a toda criatura, devemos ir (Marcos 16:15).
Não importa as circunstâncias, os nossos problemas, obedecer a Deus está acima da nossa vontade, pois importa obedecer e cumprir a vontade de Deus.
CONCLUSÃO:
O deserto é necessário. Muitas vezes não entendemos o porquê. Mas é no deserto que vemos a mão de Deus de perto. É no deserto que buscamos a face de Deus em oração, é no deserto que temos que confiar e obedecer. Descanse em Deus porque o deserto é para no fim te fazer bem. Deuteronômino 8:16 – “Que no deserto te sustentou com maná, que teus pais não conheceram; para te humilhar, e para te provar, para no fim te fazer bem”.
É no deserto que lembramos do manancial que temos, Jesus Cristo, fonte de águas vivas que são eternas.

sábado, 6 de julho de 2019

CADVPR

A edificação da igreja do Senhor
Cuidado como você constrói
Procuramos sempre encorajar a construção: a construção do caráter, a construção de lares e a construção de igrejas. Isto reflete uma ênfase indiscutível nas Escrituras.
O Senhor é um construtor. "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam" (Salmo 127:1). Cada indivíduo é um construtor. "Todo aquele que vem a mim e ouve as minhas palavras, e as pratica, eu vos mostrarei a quem é semelhante. É semelhante a um homem que, edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala e lançou o alicerce sobre a rocha.... Mas o que ouve e não pratica é semelhante a um homem que edificou uma casa sobre a terra sem alicerces" (Lucas 6:47-49).
De modo especial, os evangelistas são construtores. Paulo escreveu aos coríntios: "Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele" (1 Coríntios 3:10). A estas palavras, contudo, ele acrescentou: "Porém, cada um veja como edifica".
alicerce precisa estar certo. Desde o começo, Paulo minimizou a importância da sabedoria humana, a personalidade e o talento dos professores. Ele atingiu seu auge em 1 Coríntios 3:11. "Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo."
Os materiais precisam estar certos. "Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará" (1 Coríntios 3:12-13). Um templo de madeira, feno e palha pode ser construído rápido e barato. Apelos aos apetites carnais para comida de graça, recreação, divertimento, educação, etc., ajuntarão tais materiais em grandes quantidades. Aqueles que buscam materiais mais caros, limitando-se a pregar "Cristo, e este crucificado", parecerão ser lentos e improdutivos, mas o tempo dirá. Homens de fé não julgam nada "antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará a plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de Deus" (1 Coríntios 4:5).
planta precisa estar certa. Paulo continua: "Estas coisas, irmãos, apliquei-as figuradamente a mim mesmo e a Apolo, por vossa causa, para que por nosso exemplo aprendais isto: não ultrapasseis o que está escrito" (1 Coríntios 4:6).
Alguns notáveis exemplos de construção fantasticamente rápida prenderam a atenção de cristãos em anos recentes. Conversões anuais às centenas, reuniões de milhares, ofertas em milhões e zelo sacrificial atingindo os remotos confins da terra levaram muitos observadores a imaginar se estaremos testemunhando um segundo Pentecostes.
Mas só números e publicidade não são prova de aprovação divina. Considere os mórmons, as Testemunhas de Jeová, a Igreja Universal do Reino de Deus e diversos outros ministérios e campanhas de falsos mestres. O mero fato que um projeto alegar ser bíblico não assegura que o procedimento estará em harmonia com a vontade de Deus.
Em numerosos casos de crescimento sensacional, não somente nos anos recentes mas nas últimas décadas, alguns princípios básicos das Escrituras têm sido descuidados, na ávida busca de resultados. Tal construção descuidada não está limitada àqueles que aceitam alguma determinada filosofia de "discipulado" ou "multiplicação". Por toda parte, todos nós precisamos das advertências do Espírito Santo nas Escrituras.
Que jamais fiquemos tão temerosos de enganos que cessamos de construir. Esse seria o maior engano de todos. Mas que nunca nos tornemos tão positivamente zelosos que reajamos desfavoravelmente à divina advertência: "Cada um veja como edifica".
CADVPR 

 1 Tessalonicenses 5:12-28
Diversas Exortações Finais
Para que os tessalonicenses continuem a crescer, Paulo termina a carta com várias exortações práticas.
Valorizar os líderes (5:12-13). Deus determinou que a fé e o crescimento espiritual viriam pela pregação da palavra (veja Romanos 10:17; 2 Timóteo 2:15). Ele concedeu e capacitou homens para fazerem este trabalho (veja Efésios 4:11-16; 1 Timóteo 3:1-13; Tito 1:5-9). Assim, é uma grande bênção do Senhor quando homens fiéis e maduros nos admoestam e nos corrigem pela palavra da verdade. Em vez de ficar irritado com quem o admoesta, o cristão deve apreciar e amar os que se dedicam neste serviço de cuidado pelas almas de outros.
Ajudar pessoas que têm dificuldades (5:14-15). Nem todos os membros de uma congregação serão espiritualmente maduros, e alguns até precisarão de atenção imediata. Os insubmissos, por exemplo, deixam de andar de acordo com o ensino do evangelho e isto influencia a congregação toda. É necessário admoestá-los para que entendam o perigo do pecado e não contaminem os outros com sua rebeldia (veja 1 Coríntios 5:1-6). A luta contra o pecado é dura, e às vezes haverá quem se desanime. Devemos consolar estes com a lembrança da esperança eterna, para que não desistam de vez (veja 4:13-18; 5:11; Hebreus 12:1-13). E alguns, por serem novos na fé ou por não terem crescido como deviam, serão mais fracos e precisarão de bastante ajuda dos outros membros para que cresçam além das suas fraquezas. Pois, a igreja é um corpo, e não funcionará bem se seus membros não são fortes e saudáveis (veja 1 Coríntios 12:25-26).
Ao lidarmos com essas necessidades especiais, devemos ser pacientes, e nunca devemos "corrigir" alguém por motivo de vingança, mas somente por causa da preocupação com as suas almas (5:14-15; veja Tiago 5:19-20).
A vida constante (5:16-18). Não importa a situação, o cristão terá sempre motivo para regozijo, oração e ações de graças (veja Filipenses 4:4-13). Estas coisas são a reação natural na vida de quem tem a salvação em Cristo Jesus (veja Salmo 51:10-15).
Acerca das profecias (5:19-22). A palavra de Deus foi revelada pelos apóstolos e profetas no Espírito (veja Efésios 3:3-5). É a responsabilidade de cada pessoa aceitar o que vem de Deus e rejeitar o que é do mal. Há necessidade, então, de julgarmos tudo que aprendemos para que possamos fazer a vontade de Deus com discernimento (veja Hebreus 5:13-14). A única maneira que temos para julgar o que pessoas nos ensinam sobre Deus é de compará-lo com a palavra do Espírito que já nos foi confirmada na Bíblia (veja Hebreus 2:1-4; 1 João 4:1; 2 João 9-10).
Desejos finais (5:23-28). Ao terminar a carta, Paulo ressalta a fidelidade de Deus em santificar inteiramente os que lhe obedecem (5:23-24). Então, ele pede a oração dos irmãos (5:25), lhes manda uma saudação de amor santo (5:26), e pede que leiam a carta perante todos (5:27). A carta encerra com a graça de Deus, assim como começou (5:28; veja 1:1).
Perguntas para mais estudo:
  • Como devemos tratar pessoas que nos admoestam pela palavra? (5:12-13)
  • Por quê é tão necessário ajudar as pessoas com dificuldades? (5:14-15)

  • É errado uma pessoa "julgar" o ensinamento de outros? (5:19-22)

segunda-feira, 1 de julho de 2019


significado estrela de davi









Estrela de Davi

O significado estrela de Davi tem a ver com a cultura e religião de alguns povos, em especial do judaísmo, sendo assim é de grande valor cultural e religioso para o povo israelita e judeu.
Ela simboliza a realeza e, além disso, os guerreiros israelitas a utilizavam nos seus escudos durante as batalhas.
É possível encontrar este símbolo na bandeira do país Israel, mas isso é um problema para muitos israelitas que não defendem o estado sionista e nem são adeptos do judaísmo.Nos campos de concentração da época nazista, os judeus eram facilmente identificados por que em suas roupas haviam a representação simbólica da estrela.
“Magen David” é o nome em hebraico da estrela de Davi.
As mais diversas religiões e manifestações de seitas e outras existentes no mundo passaram a utilizar essa estrela e dar para ela variados significados.
Veremos a partir de agora o significado Estrela de Davi e as suas interpretações.

Simbolismo e Significado Estrela de Davi

História

A estrela de Davi possui dois triângulos isso é porque em hebraico a primeira letra do nome do Rei Davi tem um formato de triângulo. Essa letra tem o nome de Dalet.Essa é a principal interpretação dada pelos estudiosos e autores.
Existem historiadores que aprofundam ainda mais a questão e dizem que um dos triângulos da estrela representa o corpo, a alma e o espírito das pessoas, cada um representando as três pontas desse triângulo.
Por sua vez, o outro triângulo representa a Santíssima Trindade do Pai, do Filho e do Espírito Santo, também referente as três pontas.

Cristianismo

Para a religião cristã a estrela simboliza Jesus Cristo na forma de o Messias, o salvador do mundo.
É fato que nem todos os cristãos a têm como um símbolo.

Cabala

A estrela possui doze lados cada um representando as doze tribos de Israel. Além dessa interpretação, a Cabala também é vista como representação de uma luta.
Significa que o bem e o mal estão em confronto direto e o lado material e o espiritual também.

Hinduísmo

Para os hinduístas o significado Estrela de Davi é sagrado, visto que simboliza a Trindade hindu, representada pelos três deuses Brahma, Vishnu e Shiva.
Eles simbolizam a figura do o Criador, o Preservador e o Destruidor, de forma respectiva.

Umbanda

A umbanda foi uma das religiões que pegou para si a estrela e deu-lhe um significado diferente. Para ela os vértices dos triângulos representam as entidades umbandistas.

Maçonaria

Alguns autores, como Nicola Aslan, os seguidores da maçonaria acreditam ao relatarem em seus escritos que o significado Estrela de Davi é a representação visual de alguns dos símbolos utilizados na maçonaria.Para eles os vértices da estrela significa Deus, a criação e a perfeição.
De fato, este símbolo representa a proteção para os maçons, além da união entre os opostos feminino e masculino, no equilíbrio das coisas com harmonia.

Ocultismo

Embora muitos digam que a estrela tem a ver com o ocultismo, ainda não existem provas que comprovem isso, embora muitos afirmem ter relação.

Diversas Culturas

A estrela de Davi já existe desde o ano 5.000 a.C.
Em diversas culturas espalhadas pelo mundo encontramos relatos de utilização da estrela por vários povos em campos como religião, arte e educação.
Algumas delas são:
  • Fenícios;
  • Sumérios;
  • Bizantinos;
  • Maias;
  • Tibete;
  • Mongólia;
  • …Outras nações também a utilizaram como em Marrocos, Egito, Líbano e Arábia Saudita.

    Tatuagem

    Também é comum que as pessoas se tatuam com o desenho da Estrela.
    Nesse caso elas têm como uma espécie de amuleto na tentativa de conseguir proteção no seu dia a dia.

    Outros Nomes

    A estrela também é comumente conhecida como escudo de Davi. Essa nomenclatura é utilizada principalmente pelos seguidores do judaísmo.
    Também algumas pessoas chamam de selo de Salomão, que remete para o filho do Rei Davi e que era muito rico e sábio entre o provo de Israel
    Existem muitas confusões e desentendimentos sobre a real interpretação da estrela de Davi. Muitos confundem com o pentagrama, por haver no interior da estrela um hexágono.

    Selo de Salomão

    É interessante destacar que existe uma semelhança entre a estrela de Davi e o selo de Salomão, mas, ambos são distintos.
    A principal distinção é que no selo de Salomão os triângulos sobrepostos são também entrelaçados.
    E então, já ficou a conhecer o significado Estrela de Davi e os seus diferentes simbolismos, desde históricos, religiosos, etc…?