quarta-feira, 7 de novembro de 2018


CADVPR

Estava pensando a respeito dos nomes que a Bíblia usa para se referir a DEUS. Deus tem, literalmente, centenas de nomes pelos quais é conhecido, e cada um de seus nomes representa uma parte de seu caráter e das formas com que Ele se relaciona conosco e deseja que confiemos nELE.
Antigamente os significados dos nomes tinham um grande peso acerca da personalidade e do caráter de uma pessoa. Na maioria das vezes, os nomes dos homens e mulheres da Bíblia revelavam algo sobre o seu caráter e estilo de vida, sempre denotando a posição e função da pessoa, além de que também podia ser um indicativo da sua reputação.

Os nomes de Deus são importantes porque eles nos dizem exatamente quem e o que ELE é. Apesar de ser um só Deus, Ele tem tantas dimensões, que a melhor forma de conhecermos um pouco mais de seu caráter santo e imutável é conhecendo os nomes que Ele atribuiu a Si próprio.
Essa grande diversidade de nomes é parte da revelação de Deus a nós em Jesus Cristo e são, portanto, uma parte muito importante da mensagem do evangelho: as boas novas da salvação. Não quero entrar na questão doutrinaria da teologia sistemática ou ortodoxa, quero apenas levar em conta a confiança que adquirimos ao confiar no significado de cada um desses Nomes.
Por não nos recordarmos com freqüência da diversidade de nomes que a Bíblia atribui a Deus, e nem darmos a devida impotância a isto, corremos o risco de perder o senso da grandeza, do poder e da majestade de Deus. Os nomes atribuídos a Deus, na Bíblia,nos revelam muito sobre: Seu caráter, Seu plano, Sua vontade.
O próprio Deus revela em Seus Nomes que Ele é bendito, eterno, absoluto e Todo-poderoso. O Nome de Deus é o nome que está acima de todos os nomes… é o Nome que deve ser exaltado, glorificado, santificado e reverênciado.
***Reverência ao Nome de Deus:
A reverência que os judeus tinham ao pronunciar o Nome de Deus, no Antigo Testamento, mostra claramente que eles compreendiam essa verdade, compreendiam que o Nome de Deus tinha peso de glória, pois revelava todo Seu caráter Santo… o nome de Deus lhes gerava grande temor.
Não obstante, podemos usar todas as descrições bíblicas para identificar Deus, e ele continuará sendo muito maior do que nossa limitada capacidade de compreensão:
“Oh profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!” Romanos 11:33
Não é raro ouvirmos a palavra “Deus” várias vezes por dia, ditas com leviandade e sem qualquer reverência ou compreensão acerca da santidade de Seu Nome. Quantas vezes pronunciamos o Seu Nome sem qualquer sobriedade e reverência?! Isso é a mais pura banalização do nome de Deus.
Para ficar mais claro, vamos definir o termo banalização: exaustiva repetição de uma palavra ou um determinado assunto que lhe tornam sem importância ou desgastado. Banalização significa ainda vulgarização. É tornar algo “estupidamente” comum e sem importância.
Entretanto, a banalização do Nome de Deus é denunciado como pecado nas Escrituras e é prejudicial para nós mesmos, pois perdemos as melhores referências de Suas características. Essas características nos revelam que podemos confiar nEle em todas as áreas de nossas vidas.
Hoje temos livre acesso ao trono de Deus através de JESUS: podemos adquirir intimidade com o Senhor pois um dia ELE enviou o Seu Filho para morrer em uma cruz e restaurar nosso relacionamento com o Pai. Mas, isso não deve ser motivo de nos acomodarmos e deixarmos de honrar e reverenciar aquilo que é SAGRADO.
A Palavra nos adverte: “Não use o Nome de Deus em vão.”(Êx 20.7).
O que isso significa?
Que não podemos nos referir a Deus de forma vã, leviana, sem propósito ou desrespeitosamente. E como vamos evitar isso? Ao estudar os atributos bíblicos de Deus, nós conhecemos mais do Seu caráter! Muitas pessoas usam o nome de Deus em vão porque ainda não tem um real entendimento de quem Ele é. Deus é digno de reverência e como diz John MacArthur:
“Não podemos reverenciar um Deus cujo caráter e vontade não conhecemos ou com as quais não nos importamos”
O PASTOR JOSIAS PACHECO DESCREVE COMO PESSOAS PÚBLICAS DESCREVEM SUAS EXPERIÊNCIAS DIANTE DE SERVIR AO "CRIADOR DEUS".

Zeca Pagodinho afirma à Globo que prefere ir para o inferno do que ir para o céu: “O inferninho é legal”

“Pra mim ficar no céu com duas asinhas e uma harpinha na mão… Nesse caso, eu prefiro até descer.”, afirmou o pagodeiro no programa Fantástico da Rede Globo.
O programa Fantástico da Rede Globo estreou neste domingo o novo quadro “O que vi da vida” com o cantor de pagode Zeca Pagodinho. No quadro, o cantor falou sobre diversos temas, entre eles, a fé.
“Se eu estivesse morando em Xerém, meus filhos certamente estariam indo na igreja ou no centro, no culto. Porque tem que ter uma religião, tem que ter uma fé, tem que ter uma direção boa, uma coisa que te diga uma coisa boa. Porque tu passa a creditar que… a vida não é só isso que tu vê, né? Como diz Paulino, né?”.
“Eu não queria acreditar na morte, esse é que é o grande problema. Mas eu acho que Deus é bom. Porque me tirar de um mundão desse, tão bom, né? Com cerveja gelada, mulheres bonitas para lá e para cá. Eu como casado, fico só olhando [risos]… Mas, me tirar daqui pra me levar pra onde? Pra mim ficar no céu com duas asinhas e uma harpinha na mão, não fica bem em mim, cara. Nesse caso, eu prefiro até descer. Também não acredito que o inferno seja tão ruim assim, não. O inferninho é legal. O inferninho… é um foguinho, tal, o problema lá é o calor.”

Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos, conta porque deixou de ir à igreja: “Cheia de regras”

A apresentadora Patrícia Abravanel, 37 anos, filha de Silvio Santos, revelou que deixou de frequentar as igrejas evangélicas no Brasil por conta das doutrinas impositivas.
“Foi um tempo muito bom. Uma oportunidade de sair da bolha e enxergar as necessidades do outro. Mas, acho a igreja evangélica aqui no Brasil muito cheia de regras. Não frequento mais”, afirmou Patrícia, com a experiência de quem morou em outros três países.

Íris Abravanel conta como se converteu ao Evangelho e revela que ora com Silvio Santos: “Ele se sente bem”

A SRA. É EVANGÉLICA. COMO SE DEU A SUA CONVERSÃO? 
FOI DENTRO DA MINHA CASA. EU NÃO SABIA, MAS TODOS OS MEUS FUNCIONÁRIOS ERAM EVANGÉLICOS. FUI CONVERTIDA PELO COPEIRO DE CASA, O JOSÉ. ELE SE ALFABETIZOU PELA BÍBLIA E ESPALHAVA VERSÍCULOS PELA CASA. EU OLHAVA AQUILO E ACHAVA LEGAL, MAS PARA O JOSÉ. EM 8 DE OUTUBRO DE 1998, DECEPCIONADA COM TODAS AS OUTRAS RELIGIÕES QUE HAVIA EXPERIMENTADO, PEDI PARA DEUS QUE, SE ELE EXISTISSE, DESSE UMA PROVA DE SUA EXISTÊNCIA. ESTAVA EM CASA E PEDI UM CAFÉ. O JOSÉ ME TROUXE E LOGO FOI DIZENDO: “OLHA, DONA ÍRIS, AINDA BEM QUE A SENHORA ME CHAMOU. EU ESTAVA LÁ NO SEU JARDIM E O MEU DEUS MANDOU EU TE DIZER QUE A SENHORA É MUITO AMADA POR JESUS”. COMECEI A CHORAR. AÍ, ELE ME DISSE QUE TODOS OS FUNCIONÁRIOS SE REUNIAM PARA ORAR POR MIM E PELA MINHA FAMÍLIA. NO DIA SEGUINTE, FUI ATRÁS DE UMA “BÍBLIA” PARA SABER QUEM É JESUS. O JOSÉ QUIS ME DAR A DELE. E EU NÃO QUIS. AÍ, ELE ME DISSE: “DONA ÍRIS, A SENHORA TEM TUDO. ESSE É O MELHOR PRESENTE QUE EU POSSO LHE DAR E A SENHORA NÃO QUER ACEITAR?!” FOI A PRIMEIRA LIÇÃO QUE TIVE. COMO SOMOS SOBERBOS.

Sequência de tortura e sofrimento produz “perseverança”, afirma missionário chinês

 A ideia que muitos cristãos possuem sobre a vida com Cristo é de paz e alegria constantes. Todavia, essa não é a realidade para milhões de fieis espalhados ao redor do mundo, especialmente os que vivem em países onde a intolerância religiosa e a perseguição ideológica são características marcantes.
O próprio Jesus Cristo, por exemplo, no livro de Mateus 10:22, declarou que “por causa do meu Nome, sereis odiados de todos”, enquanto em João 16:33, o Senhor também afirmou que no “mundo tereis aflições”. Todavia, suas declarações sempre foram acompanhadas da promessa da vitória, especialmente na eternidade. “Eu venci o mundo”, disse Ele.
O testemunho do missionário Liu Zhenying, mais conhecido como “Irmão Yoon”, demonstra muito bem como períodos de perseguição e sofrimento testificam a fé do cristão, ao invés de lhe destruir.
Ele ganhou o apelido carinhoso de “Yoon” com o objetivo de esconder a sua verdadeira identidade. Isso, porque, desde a sua adolescência, o Irmão Yoon vem anunciando o Evangelho de Jesus Cristo para milhares de pessoas.
Com apenas 17 anos, Yoon já tinha falado de Jesus para 2 mil pessoas, na China, no período de maior perseguição aos cristãos naquele país, dominado na época pelo regime comunista de Mao Tsé-Tung. Desde então ele foi preso e torturado várias vezes, mas em todos os casos não negou a Cristo. Pelo contrário, se fortaleceu ainda mais.
“Mesmo que Deus não tenha dito uma palavra para mim, não importa o quanto eu tenha chorado; mesmo que Deus não tenha me libertado imediatamente da dor e do terror, eu entendi que Ele estava lá”, disse ele, segundo o Charisma News.
O testemunho de Yoon foi relatado no livro The Heavenly Man (Edições Piquant e Monarch Books), traduzido em português brasileiro como “O Homem do Céu” (disponível em PDF), traduzido para 33 idiomas.
Hoje, sua história serve de inspiração para os cristãos perseguidos em várias partes do mundo, pois ele demonstra com sua própria vida que o sofrimento não é suficiente para contrapor a certeza da salvação em Cristo. “Eu realmente não sofri por Jesus enquanto estava na prisão, eu estava com Jesus”, diz Yoon.