Papa não tem medo do Estado Islâmico e se nega a usar colete à prova de balas, diz porta-voz
O papa Francisco decidiu que não vai se acovardar diante das ameaças do Estado Islâmico contra sua vida, e que, no dia 25 de dezembro, quando entregar a mensagem de Natal, chamada Urbi et Orbi, na Praça de São Pedro, vai fazê-lo normalmente.
O porta-voz do papa, padre Ciro Benedettini, disse que Francisco está ciente das ameaças feitas contra a sua vida feitas pelo Estado Islâmico, mas disse que ele “não tem medo” de radicais islâmicos e não usará um colete à prova de balas como vem sendo fortemente sugerido por seus assessores de segurança.
Em entrevista ao site Express, do Reino Unido, Benedettini afirmou que o Vaticano já reforçou a segurança policial após a divulgação do vídeo com as ameaças dos terroristas muçulmanos. A cidade de Roma, capital italiana, também está sob alerta, após o FBI repassar informações sobre um iminente atentado, similar ao ocorrido em Paris no dia 13 de novembro.
“O papa se recusa a mudar seu estilo de liderança descontraído não se importa com as ameaças do Estado Islâmico”, disse o porta-voz. “[Ele] sabe tudo [sobre as ameaças], mas ele não quer perder o contato com as pessoas […] É compreensível em sua posição, ele não querer usar um colete à prova de balas. Isto é ridículo ir ao altar com um [colete]. É compreensível, obviamente, que a polícia e a Gendarmerie queiram que o papa esteja mais protegido, mas é algo que não pode ser alterado”, acrescentou.
O porta-voz lembrou a recente viagem de Francisco à África, e disse que o pontífice se recusou a cancelar a visita ao continente mesmo com todos os alertas de risco: “Ele foi lá, ele não teve qualquer perigo, ele foi capaz de convidar o imã para vir com ele no papamóvel. Ele sabe tudo [sobre a alegada ameaça], obviamente, mas ele não está muito preocupado”, afirmou.
O papa Francisco decidiu que não vai se acovardar diante das ameaças do Estado Islâmico contra sua vida, e que, no dia 25 de dezembro, quando entregar a mensagem de Natal, chamada Urbi et Orbi, na Praça de São Pedro, vai fazê-lo normalmente.
O porta-voz do papa, padre Ciro Benedettini, disse que Francisco está ciente das ameaças feitas contra a sua vida feitas pelo Estado Islâmico, mas disse que ele “não tem medo” de radicais islâmicos e não usará um colete à prova de balas como vem sendo fortemente sugerido por seus assessores de segurança.
Em entrevista ao site Express, do Reino Unido, Benedettini afirmou que o Vaticano já reforçou a segurança policial após a divulgação do vídeo com as ameaças dos terroristas muçulmanos. A cidade de Roma, capital italiana, também está sob alerta, após o FBI repassar informações sobre um iminente atentado, similar ao ocorrido em Paris no dia 13 de novembro.
“O papa se recusa a mudar seu estilo de liderança descontraído não se importa com as ameaças do Estado Islâmico”, disse o porta-voz. “[Ele] sabe tudo [sobre as ameaças], mas ele não quer perder o contato com as pessoas […] É compreensível em sua posição, ele não querer usar um colete à prova de balas. Isto é ridículo ir ao altar com um [colete]. É compreensível, obviamente, que a polícia e a Gendarmerie queiram que o papa esteja mais protegido, mas é algo que não pode ser alterado”, acrescentou.
O porta-voz lembrou a recente viagem de Francisco à África, e disse que o pontífice se recusou a cancelar a visita ao continente mesmo com todos os alertas de risco: “Ele foi lá, ele não teve qualquer perigo, ele foi capaz de convidar o imã para vir com ele no papamóvel. Ele sabe tudo [sobre a alegada ameaça], obviamente, mas ele não está muito preocupado”, afirmou.
Estado Islâmico planeja decapitar o papa e causar o Armagedom em até dez anos, diz especialista
Os extremistas do Estado Islâmico já estariam colocando em andamento seu plano de dominação mundial e atentos a um cronograma, planejam oextermínio de cristãos e judeus. Dentro desse plano, construído a pretexto de se fazer cumprir profecias de Maomé, planejam decapitar o papa e promover a batalha do Armagedom até 2025.
As revelações foram feitas pelo escritor Robert Spencer, um pesquisador e estudioso do islamismo, em seu novo livro, “Infidel’s Guide to ISIS” (“Guia do infiel para entender o Estado Islâmico”, em tradução livre). Segundo informações da emissora Christian Broadcasting Network, o autor apresenta e explica em detalhes os planos dos extremistas.
Para os integrantes do Estado Islâmico, a “batalha final” – evento a que os cristãos se referem como Armagedom – acontecerá daqui a dez anos, em 2025. Nesse meio tempo, eles vêm se dedicando a cumprir profecias, como por exemplo, a previsão de Maomé sobre a conquista das maiores cidades do Império Romano.
Quando Maomé deixou essa tarefa aos muçulmanos, referia-se a Roma e Constantinopla, que hoje é a cidade turca de Istambul, e já é dominada pelo islamismo. Nesse cenário, o símbolo da conquista de Roma – vista como a “capital” do cristianismo, por sua importância durante os primeiros anos da Igreja Primitiva e por ser sede, nos dias atuais, da Igreja Católica – seria a decapitação do papa em praça pública, com transmissão via internet.
Na visão dos extremistas, essa seria a principal condição para o retorno de Mahdi, figura equivalente ao Messias no islamismo. Junto da conquista de Roma, o Estado Islâmico planeja sua expansão também no Oriente Médio, conquistando o Irã e a Arábia Saudita.
“O Estado Islâmico trabalha com um calendário onde em 10 anos, perto do ano 2025, ocorrerá o Armageddon, a luta final entre o bem e o mal, ou entre os muçulmanos e os não-muçulmanos”, explica o autor, lembrando que a conquista de Roma é planejada para daqui a cinco anos, 2020.
Para Spencer, a atual crise de refugiados tem sido aproveitada pelos extremistas para enviar soldados à Europa e áreas do norte da África. Esse palpite do escritor se baseia na publicação online do Estado Islâmico chamada “Bandeiras Negras de Roma”, em que são revelados partes do plano de ação para tomada da Europa.
Nesse documento, o Estado Islâmico revela que usará células terroristas “adormecidas” na Europa, que ao longo dos anos vêm reunindo muçulmanos que serviram nas forças armadas do continente, além de atrair novos fiéis.
No cronograma construído pelos extremistas a partir de suas crenças sobre a profecia de Maomé, todo esse planejamento resultará em uma batalha entre muçulmanos e não-muçulmanos na região de Dabiq, na Síria, que já está sob seu controle.
“Essa é a sua versão do Armagedom”, pontua o autor. “Então Jesus se unirá ao profeta muçulmano, o Mahdi, e juntos irão conquistar e islamizar o mundo”, acrescenta, apontando o motivo do planejamento tão detalhado por parte dos extremistas
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