quinta-feira, 7 de abril de 2016

Perseguição: jovens não podem ser evangelizados no Tajiquistão

Imagem: DivulgaçãoA Organização Norueguesa de Direitos Humanos, O Fórum 18, divulgou o levantamento da liberdade religiosa feito no Tajiquistão, país localizado na Ásia Central. O parágrafo introdutório da pesquisa resume uma longa lista de questões que indicam a triste situação dos cristãos e outras minorias religiosas no país. O governo não permite atividades religiosas, nem que pessoas menores de 18 anos participem de reuniões evangelísticas.
“O Fórum 18 apenas confirma o que já estamos sentindo na pele. As coisas realmente estão piorando muito para os cristãos e a maior perseguição vem por parte do próprio governo que se torna a cada dia mais ditatorial em suas manobras para permanecer no poder. Eles enxergam quase tudo como forma de ameaça direta à sua existência”, comenta um dos analistas de perseguição.
O Tajiquistão ocupa o 31º lugar na Classificação da Perseguição Religiosa em 2016, subindo muito em relação ao ano passado, quando ocupava a 45ª posição. As restrições aumentaram, principalmente para os cristãos. A liberdade dos meios de comunicação está comprometida e a repressão não vem de fora, mas de dentro do próprio país. Mudar de religião é considerado uma vergonha para a família. A maioria dos cidadãos é formada por jovens e metade da população tem menos de 18 anos de idade.
“Ore para que a juventude do Tajiquistão seja tocada pelo amor de Cristo e que haja muitas conversões para a glória de Deus”, pede o analista.


  A perseguição religiosa na África e na Ásia está cada vez mais intensa. No Oriente Médio, milhões de cristãos são forçados a fugir de suas casas para campos de refugiados lotados e se arriscam pelas perigosas rotas até a Europa. Segundo a organização de caridade Open Doors, que monitora casos de violência e perseguição por motivos religiosos, a intolerância contra os cristãos só cresceu no último ano.
A Coreia do Norte é o primeiro país do mundo quando se trata de perseguição a adeptos do cristianismo. Mas, segundo a organização que produz um relatório anual sobre o tema, em 2015, o maior número de cristãos mortos por sua fé foi registrado na Nigéria. Foram 4.028 mortes no país, de um total de 7.100 assassinatos reportados em todo o mundo. Das 50 nações listadas pela Open Doors, as seis em que mais cristãos foram mortos por motivos religiosos estão na África subsaariana: Nigéria, República Centro-Africana, Chade, República Democrática do Congo, Quênia e Camarões. "Em termos numéricos pelo menos, não em grau, a perseguição de cristãos na região supera o Oriente Médio", diz o relatório da organização. Na Nigéria, mais de 2 milhões de pessoas, muitas delas seguidoras do cristianismo, foram forçadas a deixar suas casas no norte do país, onde o grupo terrorista islâmico Boko Haram age com mais força. Muitos casos de violência contra agricultores cristãos também foram praticados pelo grupo Hausa-Fulani, formado pelos povos semi-nômades Hausa e Fulani. Em 2015, segundo a Open Doors, foram aproximadamente 1.500 assassinatos cometidos por essas tribos. Para a organização, os grupos terroristas "estão fazendo uma limpeza religiosa, para erradicar o cristianismo" na região.
Em terceiro lugar na lista de países que mais perseguem cristãos está a Eritreia. Tentando escapar do governo totalitarista do presidente Isaias Afewerki, muitos cristãos se arriscam e acabam caindo nas mãos de traficantes de pessoas ou de grupos radicais como o Estado Islâmico. Segundo o relatório da organização de caridade, mulheres e crianças são as que mais sofrem com a perseguição religiosa em todo o mundo. Entre os abusos enfrentados por elas estão sequestro e casamento forçado, violações e espancamentos. Além disso, muitas ainda têm ácido jogado em seus rostos e sofrem violência doméstica diária.
Infelizmente, o Oriente Médio ainda é um dos polos da perseguição. Muitos povos sofrem com execuções bárb

Guerras no Oriente Médio são sinais do apocalipse, creem evangélicos


 
 Quase oito em cada 10 evangélicos dizem acreditar que as guerras religiosas que ocorrem no Oriente Médio são uma indicação que o arrebatamento está no horizonte. É isso que aponta uma nova pesquisa divulgada na última sexta o Instituto Brookings.
A instituição monitora a política do Oriente Médio e fez uma pesquisa em diferentes estados americanos. Questionados sobre a situação atual do mundo, 79% dos que se identificam como evangélicos dizem acreditar “que a violência atual em todo o Oriente Médio é um sinal que o fim dos tempos está mais perto.”
Entre os entrevistados que afirmam ser cristãos, mas não evangélicos (católicos e não praticantes), apenas 43% acredita que o quadro atual é um indicativo do apocalipse. A margem de erro é de 3%, para mais ou para menos.
Susan Glasser, que coordena o núcleo de política externa do Instituto, afirma: “Esses números são muito marcantes, pois se encaixam com a teologia do final dos dias que as pessoas dizem acreditar”.
A pesquisa também indica que 72% dos cristãos em geral e 81% dos evangélicos creem que Cristo voltará em breve, mas não tem certeza de quando isso vai acontecer. Para 5% de cristãos em geral e 12% dos evangélicos, Cristo retornará enquanto eles estiverem vivos.
Além disso, 75% dos evangélicos e 55% de cristãos em geral entendem que para Cristo voltar, “algumas coisas precisam acontecer em Israel antes”.
Diante da afirmação “Para o arrebatamento ou Segunda Vinda ocorrer, é essencial que o atual Estado de Israel tome posse de todas as terras que foram prometidas ao Israel bíblico do Antigo Testamento”, 63% dos evangélicos e 51% de cristãos em geral concordam com ela.
Na mesma pesquisa, quando questionado sobre o “líder mundial que você mais admira”, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu foi o mais citado pelos evangélicos (16%).
Os dados da pesquisa do Instituto Brookings foram debatidos no Carnegie Endowment for International Peace, em Washington esta semana. Shibley Telhami, uma das painelistas é membro da Brookings. Ela disse à plateia que os evangélicos nem sempre foram tão favoráveis ​​a Israel e aos judeus, mas que isso vem mudando nas últimas décadas. 
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A Índia também aparece em destaque nas pesquisas da Open Doors. A perseguição a muçulmanos, cristãos e outros grupos religiosos minoritários aumentou desde a eleição de Narendra Modi como primeiro-ministro. Atualmente, é o 17º país que mais comete violência contra praticantes da fé cristã.


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