“Há uma batalha espiritual pelo controle do país”, afirma Conselho Apostólico
Não há registro na história do país de tantas campanhas de oração e jejum em favor do Brasil. Desde as denominações mais tradicionais, passando pelas neopentecostais e incluindo organizações paraeclesiasticas, políticos e até grupos de artistas.
Vários documentos também foram publicados. Uma minoria se posicionou politicamente. Em raros casos, ficando ao lado de Dilma e do PT. Muitos, além de orar, foram para as ruas protestar.
Quem vem a público nesse momento é o Conselho Apostólico Brasileiro (CAB). Ele surgiu em 2005, quando cerca de 70 pessoas, entre apóstolos e profetas, separaram os 12 que deram início ao Conselho. Atualmente o colegiado é formado por 15 membros. Alguns deles são bastante conhecidos como Valnice Milhomens e Rina (fundador da Bola de Neve).
O CAB publicou um “Manifesto à Nação”, que pode ser lido na íntegra e assinado aqui.
Ele inicia “conclamando a Igreja brasileira para jejum e oração”. Lembra ainda que a Igreja não deveria “aderir a nenhuma ideologia contrária à fé cristã” nem “ser indiferente diante da corrupção, da degradação da moral, da banalização da ética e do decoro”.
O Conselho lista várias coisas que repudia, com destaque para “toda ação e tentativa de calar a voz da Igreja Cristã, toda intimidação e tentativa de impedir a nossa participação na vida política da Nação em defesa da família, da infância, da moral, da coerência e do bom senso”.
O documento traz uma palavra de alerta: “o que há por trás de tudo o que nossos olhos têm visto e os nossos ouvidos têm ouvido é uma forte batalha espiritual pelo controle do País. Há oposição espiritual às promessas de Deus que permanecem vigentes em favor do Brasil”. Diz acreditar que nosso país “atravessa um período de juízo, mas que toda correção Divina produz frutos de justiça e paz”.
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