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Gênesis 17:7,8,24-26
Estabelecerei minha Aliança entre mim e ti, e teus futuros descendentes, de geração em geração, uma Aliança perpétua, para ser o teu Deus e o Deus te tua raça, depois de ti.…
Bebê terá documento sem identificação de sexo para 'decidir gênero quando crescer'
Um bebê canadense de oito meses é provavelmente o primeiro caso no mundo de recém-nascido
que recebeu um cartão de saúde sem um identificador de gênero.
Segundo imprensa canadense, este pode ser o primeiro caso do mundo de um cartão de saúde de
um bebê sem uma definição de gênero.
A pessoa que gerou o bebê diz que uma inspeção visual na hora do nascimento não é
capaz de determinar o gênero de alguém
Seu progenitor Kori Doty - uma pessoa transgênero não binária que não se identifica com
pronomes nem no masculino nem no feminino - afirma que quer dar oportunidade ao filho de
descobrir seu próprio gênero.
O cartão de saúde da criança terá um "U" no espaço reservado para "sexo", letra que
simbolizará "indeterminado" ou "não atribuído".
Kori Doty agora está tentando omitir o gênero do filho também da certidão de nascimento.
Doty dey à luz Searyl Atli em novembro no Estado de Colúmbia Britânica. Doty, que se refere
à criança com o pronome "they" (que pode ser traduzido como "eles" ou "elas" em português),
em vez de "ele" ou "ela", argumenta que não é necessariamente pelo gênero determinado ao
nascer que uma pessoa se identificará ao longo da vida.
El quer tirar a categoria sexo de todos o documentos oficiais de Searyl.
"Eu estou criando Searyl de modo que até que elx tenha seu senso de si e capacidade de
vocabulário para me dizer quem é, eu x reconheço como bebê e tento dar a elx todo o
amor e apoio para ser a pessoa mais inteira que puder fora das restrições que vêm com o
rótulo menino ou o rótulo menina", disse Doty à rede de TV CBC.
Kori Doty, que trabalha com educação comunitária e é parte da Coalizão de Identidade
sem Gênero, disse que aqueles que se sentem diferentes da indicação de gênero feita no
momento do nascimento enfrentam vários problemas ao tentar mudar seus documentos
mais tarde na vida.
"Quando eu nasci, médicos olharam para os meus genitais e fizeram suposições sobre
quem eu seria, e essas suposições me seguiram e seguiram minha identificação ao
longo da vida", afirma. "Essas suposições estavam erradas e eu acabei tendo que fazer
vários ajustes desde então".
No caso de Searyl Atli, Doty diz que as autoridades se negaram a emitir a certidão de
nascimento sem uma designação de gênero. O caso foi decidido judicialmente.
A advogada da família, barbara findlay, que prefere escrever seu nome sem maiúsculas,
disse ao site Global News que "a designação de gênero nesta cultura é feita quando
um(a) médico(a) abre as pernas e olha para os genitais de um bebê. Mas nós
sabemos que a identidade de gênero do bebê só será desenvolvida alguns anos após
o nascimento".
A imprensa canadense disse que o cartão de saúde do bebê pode ser o primeiro do
mundo sem uma definição de gênero.
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